Massimo voltou de viagem cheio de boas notícias e com ele, milhares de coisas para resolver.
Segunda-feira terei consulta e provavelmente teremos uma data prevista para a chegada do príncipe Alberto. Eba!!!
Mas nem estou ansiosa não, juro! Levando numa boa esse finalzinho de gravidez e torcendo para que ele se segure por aqui até as 38, 39 semanas pelo menos.
Hoje foi um dia bem cheio para uma grávida de 35 semanas:
- Compra de material escolar, numa papelaria cheíssima e calorentíssima.
- Compra dos livros em outra papelaria, menos cheia e menos calorenta, mas chatíssima.
- Compra do restante do enxoval, aquelas coisinhas que sempre faltam: mandei fazer o enfeite da porta da maternidade (pego na terça), o trocador da cômoda todo branco, as lembrancinhas da matê, comprei a bomba tira-leite manual (achei finalmente), o bico de silicone em caso de emergência, meu kit de higiene para a maternidade, e outras coisinhas menos importantes que faltavam.
- Resolver coisas chatas no banco que, mesmo eu sendo preferencial, tive que esperar uma meia hora.
O resultado do meu dia: uma grávida destruída, com os pés inchadíssimos e que não serve nem mesmo para se virar sozinha na cama!
Tenho sentido um calor duzinferno nos últimos 3 dias. Sinto que algo no meu metabolismo enlouqueceu de vez, porque acredito que, acordar meia-noite pra tomar banho e depois ter que ficar passando gelo por todo corpo na madrugada não deva ser, assim, uma coisa normal!
Depois coloco as fotos das lembrancinhas (lindas porém mega-básicas que não sou prendada e comprei tudo pronto) e do enfeite da porta da maternidade (que só pego na terça), porque neste momento, tô digitando com a língua, que é a única parte do meu corpo que ainda possui sinais vitais.
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Amada... pega um mapa do Brasil daqueles que mostram direitinho as divisões dos trópicos. Pegou?? Olha o a linha do Equador. Olhou? Agora olha onde está João Pessoa. Viu? Agora, respondendo a sua pergunta: sim, perfeitamente normal você sentir este calor "duzinferno", com 35 semanas de gestação, metabolismo e corpo em função do bebê e depois de sair de lááá de baixo pra ir morar perto da linha do Equador (e consequentemente mais perto do SOL). Brasília pode fazer calor, mas não é um calor quente e abafado tão agoniante quanto uma cidade do Nordeste brasileiro.
Palavra de nordestina (que passou toda a 1ª gravidez no calorão da Bahia, e que hoje, na 2ª gestação, vive em São Paulo. Por mais calor que faça nos dias quentes, não chega no chulé do calor nordestino).
Beijos e bons banhos noturnos! :P
Aiiii, q gostoso... Sei q parece insano, mas me deu uma saudade!!!
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