Já sei, já sei que todo final de semana, venho aqui mostrar meu dia de praia, mas gente, me entendam. Não me julguem!
Eu era praieira do lago Paranoá e sonhava, todos os dias, em ir pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas, ser artista de cinema, mas o meu destino não foi ser star e vim parar aqui na Paraíba. (amo!)
Então me deixem ser feliz com minhas delícias e esquecer minhas dores de ser quem eu sou (tô poeta).
Alberto está crescendo e nossos dias de praia com ele, curtindo o marzão, estão cada vez melhores.
Antes era um caos, lembram?
Já passei cada perrengue que vocês não tem noção.
Porém, como sou gata (sou mesmo...tá, tá, já fui um dia) escaldada 3 vezes, meu medo de água fria já evoluiu para um transtorno do pânico grau infinito e por isso, me muno de todos os artifícios existentes, materiais e espirituais para que, fora de casa, eu tenha um conforto parecido com o que tenho dentro de casa.
Resumindo: eu e minha família chegando na praia compara-se, muito de perto, a uma invasão de sem-terra montando acampamento.
Dá uma olhada:
São 3 mesas só para nós. Os garçons devem praguejar horrores quando avistam nosso carro descendo a ladeira de Carapibus. Mas quem liga? Tô pagando... rs
Olha a parafernália:
- Andajar: que obviamente não anda na areia e usamos em forma de balanço para o Alberto ficar em pé = salvação.)
- Carrinho: na hora da comida é indispensável, na hora da dormida também e nas horas, quero dizer, minutos que ele fica lá, sentadão vendo o mar enquanto existe algo que diz que a vida continua a se entregar = salvação.
- Piscina: até isso? Até. Quando estou animadérirma encho ela de água e sento na areia pra brincar com ele e tal. Haja coluna. Quando não, deixo ela vazia pra ele brincar com os brinquedinhos dele e tal. Haja coluna. Só que olha, é só mais uma opção de lazer pra ele, porque cansa mais do que descansa deixar ele lá e ter que, de um em um minuto, administrar as mãozinhas dele indo em diração á areia para depois comer como quem come farofa = dor de cabeção).
- Bóia: essa sim é salvação. No mar não tem coisa melhor, porque, ele fica lá como quem está num barquinho a deslizar no macio azul do mar e eu posso pegar aquele bronze maneiro da garota de ipanema. Sonho meu!
A gente sofre mas se diverte. Acredite se quiser.
5 Comente AQUI!:
Oi Dany!!!! Que bom que gostou do meu blog!!! Adorei sua visita. Vim retribuir... e, descobrir que você é daqui de Brasília??? Que legal!!! Beijinhos, Andréa.
O importante é ser feliz!!!
Beijos pra vcs e fiquem com Deus
Barbrinha
Ter criança é assim mesmo, carregamos um montão de coisas! Na última vez em que passamos três dias na praia, e o meu filho mais novo não tinha nem nascido, trouxe 5 sacolas de roupa suja!
Boa semana
Adri
Até que não é muita coisa, nunc afui pra praia com bebê, mas eu levaria quase tudo isso;
beijo
ah! o inferno de ir à praia com um bebê... disso não tenho saudades.
eu tb carregava a casa nas costas, literalmente! afinal, era pobre a pé e ia de ônibus pro mar da Barra da Tijuca com filha e tranqueiras. ui! me arrepiei inteira agora!
Alberto tá lindo!
bejins
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