domingo, 5 de dezembro de 2010

Acredite se quiser


Já sei, já sei que todo final de semana, venho aqui mostrar meu dia de praia, mas gente, me entendam. Não me julguem!
 Eu era praieira do lago Paranoá e sonhava, todos os dias, em ir pra Califórnia, viver a vida sobre as ondas, ser artista de cinema, mas o meu destino não foi ser star e vim parar aqui na Paraíba. (amo!)
Então me deixem  ser feliz com minhas delícias e esquecer minhas dores de ser quem eu sou ( poeta). 
Alberto está crescendo e nossos dias de praia com ele, curtindo o marzão, estão cada vez melhores. 
Antes era um caos, lembram?
Já passei cada perrengue que vocês não tem noção. 
Porém, como sou gata (sou mesmo...tá, tá, já fui um dia) escaldada 3 vezes, meu medo de água fria já evoluiu para um  transtorno do pânico grau infinito e por isso, me muno de todos os artifícios existentes, materiais e espirituais para que, fora de casa, eu tenha um conforto parecido com o que tenho dentro de casa.  
Resumindo: eu e minha família chegando na praia compara-se, muito de perto, a uma invasão de sem-terra montando acampamento.
Dá uma olhada:



São 3 mesas só para nós. Os garçons devem praguejar horrores quando avistam nosso carro descendo a ladeira de Carapibus. Mas quem liga? Tô pagando... rs

Olha a parafernália: 
  • Andajar: que obviamente não anda na areia e usamos em forma de balanço para o Alberto ficar em pé  = salvação.)
  • Carrinho: na hora da comida é indispensável, na hora da dormida também e nas horas, quero dizer, minutos que ele fica lá, sentadão vendo o mar enquanto existe algo que diz que a vida continua a se entregar = salvação.
  • Piscina: até isso?  Até. Quando estou animadérirma encho ela de água e sento na areia pra brincar com ele e tal. Haja coluna. Quando não, deixo ela vazia pra ele brincar com os brinquedinhos dele e tal. Haja coluna. Só que olha, é só mais uma opção de lazer pra ele, porque cansa mais do que descansa deixar ele lá e ter que, de um em um minuto, administrar as mãozinhas dele indo em diração á areia para depois comer como quem come farofa = dor de cabeção).
  • Bóia: essa sim é salvação. No mar não tem coisa melhor, porque, ele fica lá como quem está num barquinho a deslizar no macio azul do mar e eu posso pegar aquele bronze maneiro da garota de ipanema. Sonho meu! 


A gente sofre mas se diverte. Acredite se quiser.

5 Comente AQUI!:

Andréa Peixoto disse...

Oi Dany!!!! Que bom que gostou do meu blog!!! Adorei sua visita. Vim retribuir... e, descobrir que você é daqui de Brasília??? Que legal!!! Beijinhos, Andréa.

Uma Mae das Arabias disse...

O importante é ser feliz!!!

Beijos pra vcs e fiquem com Deus

Barbrinha

Adriana Alencar disse...

Ter criança é assim mesmo, carregamos um montão de coisas! Na última vez em que passamos três dias na praia, e o meu filho mais novo não tinha nem nascido, trouxe 5 sacolas de roupa suja!
Boa semana
Adri

Criss disse...

Até que não é muita coisa, nunc afui pra praia com bebê, mas eu levaria quase tudo isso;


beijo

Maiby Martins disse...

ah! o inferno de ir à praia com um bebê... disso não tenho saudades.
eu tb carregava a casa nas costas, literalmente! afinal, era pobre a pé e ia de ônibus pro mar da Barra da Tijuca com filha e tranqueiras. ui! me arrepiei inteira agora!
Alberto tá lindo!
bejins

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