Daqui a poucos minutos meu adolê fará 16 anos.
16 anos é mesma idade que eu tinha quando fiquei grávida dele.
Eu era um bebê para os meus pais assim como, para mim, ele ainda é.
Mas desde o momento que eu soube que ele estava dentro de mim, esqueci de tudo e de todos os padrões que eram exigidos para uma adolescente daquela idade.
Esqueci que eu ainda era quase uma criança.
16 anos é mesma idade que eu tinha quando fiquei grávida dele.
Eu era um bebê para os meus pais assim como, para mim, ele ainda é.
Mas desde o momento que eu soube que ele estava dentro de mim, esqueci de tudo e de todos os padrões que eram exigidos para uma adolescente daquela idade.
Esqueci que eu ainda era quase uma criança.
Esqueci das coisas corriqueiras que uma menina gosta de fazer.
Esqueci de tudo ao meu redor para me dedicar apenas a ele.
E assim foi.
Cada noite minha era dele.
Cada dia meu era dele.
E o mais incrível dessa história: eu não vivi tudo aquilo como quem carrega pedras.
Era leve apesar da dor e do medo.
Aquele amor todo que eu sentia por aquele ser tão meu, tão pequeno, tão sublime, me preenchia a vida, me inundava a alma.
Me encontrei no mundo. Descobri a minha missão.
Muitas vezes eu até me senti mais importante do que as outras da minha idade por já ser MÃE!
Como era importante aquela função para mim!
Assim como ainda é hoje.
E eu era mãe de um bebê tão lindo, tão calmo, tão doce.
E ele foi crescendo, crescendo e se tornando, então, uma criança tão feliz e tão amada por todos.
Era sempre uma fonte de intermináveis elogios: Como ele é calmo! Como ele é educado! Como ele é simpático!
E isso, para mim, era o coroamento de todo aquele momento que eu vivia.
Além de eu ter sido mãe, fui presenteada com um ser tão especial.
Ele cresceu, cresceu e continuou assim... com aquela luz só dele.
Não sei em que momento foi, mas eu me distraí por um segundo, não sei bem ao certo, mas acho que foi o tempo de uma piscada de olho.
Quando dei por mim ele havia virado um adolescente, fase em que a mente se abre para novos mundos, para novos pensamentos.
Meu Deus. Como assim?
Dá pra ir mais devagar?
Me vi arrancando os cabelos muitas vezes por não saber me virar nesse novo mundo dele. O mundo dele não era mais o meu mundo. O mundo dele pedia adaptações, mudanças, revisões, auto-avaliações constantes.
Precisei me reinventar.
E preciso fazer isso ainda todos os dias.
E sabe que isso é bom?
Quebrar conceitos que eu jurava serem os mais corretos e intactos e ver que não, que eles tinham suas vertentes e podiam se flexionar.
Agora eu não escolho mais a sua roupa, nem as músicas que ele vai ouvir, nem os seus filmes.
Ele tem suas próprias opiniões e ideias.
Ele sabe o que quer.
Agora o que eu falo não é mais a verdade absoluta em que ele acredita. Na verdade, quase sempre é o contrário disso.
Aqueles olhos curiosos e brilhantes com as histórias mirabolantes que eu inventava para ele sorrir deram lugar para expressões do tipo "dhar mãe", "que viagem mãe".
Mas mesmo com essas diferenças, sabemos mexer uma ou outra peça desse quebra-cabeça para que a harmonia prevaleça em nossas vidas.
E assim fazemos.
Passamos por curtas tempestades, mas bem curtas porque gostamos mesmo dos dias ensolarados, dos pássaros cantando na janela e, nos dias de chuva, preferimos curtir com um balde de pipoca no colo, chocolate quente na xícara e Beatles na vitrola.
Hoje posso dizer que a melhor coisa que me aconteceu na vida inteira foi ter sido mãe.
Você foi o primeiro e por isso tem um quê especial.
Você foi o elemento surpresa da minha vida.
Quem me ensinou tudo o que eu sei sobre ser mãe.
Você veio com a missão de me guiar, porque se eu não tivesse você aos 16 anos, eu não sei que rumo a minha vida teria tomado.
E se ela tivesse ido pra outros caminhos e se transformasse em algo diferente do que é hoje, talvez eu não fosse tão feliz como sou.
Tudo tinha que ser assim, do jeitinho que é.
Até porque, não acreditamos no acaso, né?
Eu te amo, meu primeiro e enorme amor.
Parabéns por quem você é!
Parabéns pelo seu dia!
Esqueci de tudo ao meu redor para me dedicar apenas a ele.
E assim foi.
Cada noite minha era dele.
Cada dia meu era dele.
E o mais incrível dessa história: eu não vivi tudo aquilo como quem carrega pedras.
Era leve apesar da dor e do medo.
Aquele amor todo que eu sentia por aquele ser tão meu, tão pequeno, tão sublime, me preenchia a vida, me inundava a alma.
Me encontrei no mundo. Descobri a minha missão.
Muitas vezes eu até me senti mais importante do que as outras da minha idade por já ser MÃE!
Como era importante aquela função para mim!
Assim como ainda é hoje.
E eu era mãe de um bebê tão lindo, tão calmo, tão doce.
E ele foi crescendo, crescendo e se tornando, então, uma criança tão feliz e tão amada por todos.
Era sempre uma fonte de intermináveis elogios: Como ele é calmo! Como ele é educado! Como ele é simpático!
E isso, para mim, era o coroamento de todo aquele momento que eu vivia.
Além de eu ter sido mãe, fui presenteada com um ser tão especial.
Ele cresceu, cresceu e continuou assim... com aquela luz só dele.
Não sei em que momento foi, mas eu me distraí por um segundo, não sei bem ao certo, mas acho que foi o tempo de uma piscada de olho.
Quando dei por mim ele havia virado um adolescente, fase em que a mente se abre para novos mundos, para novos pensamentos.
Meu Deus. Como assim?
Dá pra ir mais devagar?
Me vi arrancando os cabelos muitas vezes por não saber me virar nesse novo mundo dele. O mundo dele não era mais o meu mundo. O mundo dele pedia adaptações, mudanças, revisões, auto-avaliações constantes.
Precisei me reinventar.
E preciso fazer isso ainda todos os dias.
E sabe que isso é bom?
Quebrar conceitos que eu jurava serem os mais corretos e intactos e ver que não, que eles tinham suas vertentes e podiam se flexionar.
Agora eu não escolho mais a sua roupa, nem as músicas que ele vai ouvir, nem os seus filmes.
Ele tem suas próprias opiniões e ideias.
Ele sabe o que quer.
Agora o que eu falo não é mais a verdade absoluta em que ele acredita. Na verdade, quase sempre é o contrário disso.
Aqueles olhos curiosos e brilhantes com as histórias mirabolantes que eu inventava para ele sorrir deram lugar para expressões do tipo "dhar mãe", "que viagem mãe".
Mas mesmo com essas diferenças, sabemos mexer uma ou outra peça desse quebra-cabeça para que a harmonia prevaleça em nossas vidas.
E assim fazemos.
Passamos por curtas tempestades, mas bem curtas porque gostamos mesmo dos dias ensolarados, dos pássaros cantando na janela e, nos dias de chuva, preferimos curtir com um balde de pipoca no colo, chocolate quente na xícara e Beatles na vitrola.
Hoje posso dizer que a melhor coisa que me aconteceu na vida inteira foi ter sido mãe.
Você foi o primeiro e por isso tem um quê especial.
Você foi o elemento surpresa da minha vida.
Quem me ensinou tudo o que eu sei sobre ser mãe.
Você veio com a missão de me guiar, porque se eu não tivesse você aos 16 anos, eu não sei que rumo a minha vida teria tomado.
E se ela tivesse ido pra outros caminhos e se transformasse em algo diferente do que é hoje, talvez eu não fosse tão feliz como sou.
Tudo tinha que ser assim, do jeitinho que é.
Até porque, não acreditamos no acaso, né?
Eu te amo, meu primeiro e enorme amor.
Parabéns por quem você é!
Parabéns pelo seu dia!
3 Comente AQUI!:
que texto mais LINDOOOOO! ;)
Que lindo. Parabéns, Dany! Linda homenagem. Sabe que ele só é assim por causa dos teus valores, né? Cada coisinha que ouviu de tua boca, cada olhar, cada gesto, foi você quem moldou ele. Isso é fantástico, mãe tem mesmo esse poder todo. Felicidades mil, que esses dias de sol sejam eternos. Beijo e sucesso!
Lindas palavras!!!Parabéns pro seu "bebezão", pq é assim q eles sempre serão pra nós!!!!!bjos
http://simplyliu.blogspot.com.br/
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